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domingo, 28 de agosto de 2011

Palácio Nacional de Mafra - II

Biblioteca

O maior tesouro de Mafra é a sua biblioteca, com chão em mármore, estantes em estilo rococó e uma coleção de mais de 40.000 livros com encadernações em couro gravadas a ouro, incluindo uma segunda edição de Os Lusíadas de Luís de Camões. Situada ao fundo do segundo piso é a estrela do palácio, rivalizando em grandiosidade com a Biblioteca da Abadia de Melk, na Áustria. Construida por Manuel Caetano de Sousa, tem 88 m de comprimento, 9.5 de largura e 13 de altura. O magnífico pavimento é revestido de mármore rosa, cinzento e branco. As estantes de madeira estilo rococó, situadas em duas filas laterais, separadas por um varandim contêm milhares de volumes encadernados em couro, testemunhando a extensão do conhecimento ocidental dos séculos XIV ao XIX. Entre eles muitas jóias bibliográficas, como incunábulos. Estes volumes magníficos foram encadernados na oficina local, também por Manuel Caetano de Sousa.








Basilica do Convento

Mandado construir por D. João V, o Real Convento de Mafra é o mais importante monumento do barroco português. O conjunto arquitectónico desenvolve-se simetricamente a partir de um eixo central, a basílica, ponto principal de uma longa fachada ladeada por dois torreões, localizando-se na sua zona posterior o recinto conventual da Ordem de São Francisco da Província da Arrábida.  As obras iniciaram-se em 1717, ano do lançamento da primeira pedra, e a 22 de Outubro de 1730, dia do 41º aniversário do rei, procedeu-se à sagração da basílica.


Pormenor da cupula




sábado, 27 de agosto de 2011

Palácio Nacional de Mafra

Um dos mais importantes monumentos do Barroco em Portugal, o Palácio Nacional de Mafra é um símbolo do reinado absolutista de D. João V. Das suas 1200 divisões, realce para a Biblioteca, uma das mais importantes do século XVIII, com um acervo de cerca de 35 mil volumes, para o Convento, que constitui um património religioso ímpar no nosso país, para a Basílica, obra-prima da arquitectura setecentista, e para os famosos Carrilhões, conjunto único no mundo pelas suas dimensões e beleza do seu mecanismo.







As salas do Palácio







Cozinha

Enfermaria
Enfermaria






































sábado, 13 de agosto de 2011

A MINHA VIAGEM MEDIEVAL EM TERRA DE SANTA MARIA - VII

ANDANDO PELA VILA






A carroça foi, por excelência, o principal transporte colectivo medieval, levando de um lugar para outro pessoas e cargas.



O cavalo era, por excelência o meio de transporte, dos nobres senhores do reino que, desde muito cedo, e fazendo parte da sua educação, aprendiam a arte de bem cavalgar.






HORA DA REFEIÇÃO





ARTES E OFICIOS





DOENTES




A MINHA VIAGEM MEDIEVAL EM TERRA DE SANTA MARIA - VI

SOMBRAS DO CASTELO

Após anos de solidão, a princesa Lia continua a fazer do castelo sua casa, onde não se contenta apenas com a alma dos seus visitantes, querendo apoderar-se também do seu corpo. Aligula, na tentiva de emendar o passado, volta ao castelo e apela ao bom senso e compaixão de Lia - outrora uma princesa bondosa e acarinhada pelo povo. Mas o tempo mudou Lia, aliado à solidão, dor e sede de vingança.








A MINHA VIAGEM MEDIEVAL EM TERRA DE SANTA MARIA - V

ANTES INVEJADO QUE LASTIMADO (recriação histórica)

1165 a 1169 - Geraldo Geraldes, o Sem Pavor, chefia um bando de salteadores que agem na zona do Além Tejo, tendo como principal alvo a cidade de Badajoz: praça-forte mais importante do Ocidente Islâmico.
3 de Maio - Desastre de Badajoz
O Sem Pavor ataca as muralhas de Badajoz. D. Afonso encontra-se no alentejo e vai em seu axilio. Fernando II de Leão, sabendo da investida, alia-se aos sarracenos, incitando os portugueses a retirarem-se rapidamente.
Nesta corrida, D. Afonso fere-se numa perna, no choque com um ferrolho da porta das muralhas. Apesar de salvo pelos companheiros, é capturado pelos leoneses.
Diz a tradição que D. Afonso faz acordo com Fernando II: vindo tratar-se às termas a Portugal e quando pudesse cavalgar, regressaria à condição de prisioneiro, razão pela qual el-rei nunca mais montou a cavalo.